segunda-feira, 21 de janeiro de 2008

engraçado! 80ª postagem e última, tô me despedindo de tudo porque nada mais faz sentido, nem mesmo você, afinal odeio coisas que começam com um objetivo e se disvirtua para outro... que se dane! estou deixando que o rato termine de roer toas as minhas últimas carcaças e não quero praticar coisas que gosto,não se recebe coisas boas com coisas sagradas. Deixa que a Lilith continue se ela for idiota a tal ponto, como eu fui todo esse tempo. A Elisangela e a debora me ditaram regras de sobrevivência que terei que cumprir se quiser continuar nesse inferno de sociedade... Sabe de uma coisa... o Foda-se já soou, quem quiser que cate as migalhas
Nr ou Euler lopes teles

segunda-feira, 7 de janeiro de 2008

Imensidão de projetos e sonhos que se não se realizarem chorarei profundamente. Novas vontades de mudar o mundo e de ter contato com a natureza. Vontade imensa de transar na posição ipicilone que a Tieta não me ensinou... Esperanças numa pessoa nova que promete ficar durante alguns meses de 2008. Ou será que durará alguns anos nesses velhos e cansados galhos da minha arvore? seja como for que seja debora, Neusa, Deborah ou Sueli.. Que permaneça por bons e maus presságios. Que fique o tempo suficiente para a intriga, a malidecência e a ira final. Engraçado que a minha nova flor, é querida e amada por todos, do professor mais prepotente a humilde e falante servente, do colega do curral ao nerd da sala... A menina vive arrastando caminhões e amores... Até o Deyvid está caindo pelas tabelas... Até eu confesso que me enrabichei por uns tempos mas vi que era muita areia para o meu caminhãozinho... e que areia! Mas deixando as indecências de lado e voltemos ao que interessa. Parece que as pessoas ditas "populares" - não me convém agora outro nome - nunca demonstram se fixar a ninguém. Será se foi isso que me arrancou minha flor de maracujá? A Tal popularidade exacerbada? È tão dificil responder! De fato foi ao perceber a popularidade conquistada que percebi que amava eternamente, foi espremido em meus pequenos sapatos infantis, calcando e tropeçando no calçamento que percebi o quanto a queria e o quanto não estava altura daqueles olhos miraculosos que me condenaram o juízo desde o primeiro dia, os mesmos olhos que me mostraram hoje que não há mais volta, que fim de papo, tudo mudou... Então basta esperar a DEborahhhhhh florescer...

sábado, 5 de janeiro de 2008


Voltar no Atalaia Nova/centro hoje foi uma felicidade. Primeiramente, o hippie com seu violão animou a todos com suas músicas de louvação a Deus sem conter o minimo de sensacionalismo das músicas evangélicas. E o mais divertido foi a entrada de um casal de velhinhos que entraram no ônibus no Terminal do mercado. Meu irmão e eu cedemos os lugares, e nas curvas que o ônibus faz quase que a velhinha caia.

- Se segura velha. dizia o velhinho a sua esposa.
- Calma, homem de Deus!
Com dificuldades os dois se sentaram.
- Eu estava esperando o ônibus parar, porque não tinha como se segurar com o ônibus dando curvas.
- Tá vendo, eu queria vim de tótótó, mas você agora está metida a importante.
Os dois riem em suas simplicidades. Carregam no olhar muitas histórias que precisam ser ditas e nunca o são.
- Eu não gosto de subir naquelas escadinhas, prefiro esperar e vim de ônibus, não tenho pressa.
- è mas no nosso tempo a gente andava de canoa de remo.
- Só se for no seu tempo, porque eu não sou velha assim, e outra coisa que eu era chique não andava de lancha. Sorria
- Deixa de conversa que quando eu te peguei aqui você andava de canoa.
- E você nunca me pegou eu que fui. Riu virando-se para mim. - 46 anos de casados. 46 anos que aturo essa criatura. ria amavelmente olhando para ele.
- É preciso muita compreensão.
Parece que não existem mais casais que crescem juntos e vivem para a eternidade sendo companheiros de dia-a-dia.
- Vamos continuar a festa. disse o velhinho simpático ao hippie que embalava sua canção

sexta-feira, 4 de janeiro de 2008

As frases da Neusa Sueli são proféticas:

- Isso aqui é um monte de merda.... Merda fedida! Fedida! Fedida! Fedida!


bom saber que alguém frequenta esse esquecido e enfadado blog... Mas eu acho que esqueceu de citar a Dona Lalinha conhece? nem eu! Uma Lástima, todos os adolescentes conhecem o Cazuza, a cássia, a rita, o pagodart, o u2 e poucos conhece o tão famoso reizado de Dona Lalinha!


mas não era essa a minha intenção ao acessar o blog. queria falar que ando contente... HOje percebi finalmente que amigos vão e vem constantemente, como as folhas da ávore daquele texto que li numa carta que veio de Santa Catarina. Me afasto dos meus companheiros de algumas estradas e muitos barrancos (muitos barrancos). Tava triste pela falta dele, e até aqueles infelizes comentários da Lilith que nunca mais ouvirei, tipo "Eu tow gostando dele" "tenho medo de me iludir".. escutei hoje da Debora, tudo que passei anos a ouvir da Carla e da Savanna... Amigos são substituídos mas as coisas não mudam, mesmo assim eu tento mudar, respeito o espaço da Debora! mas feliz por agora termos uma amizade acho que vai ajudar na nossa peça, do meu novo grupo Obs.Cenas.


Ah! Isso é outro ponto de pauta! Parece que o Gia Morreu, mas não vai levar junto "As bonecas de Luzinete" Espero não ter que recorrer a todos os substitutos... mas o pior foi a apresentação. Vocês precisvama ver como os interessados deram importância... acredito que a apresentação nem foi adiada, paciência! eu que não perco mais meu tempo com certos deslumbrados irresponsáveis. Não vou construir nada que vão destruir

comecei a ler Tieta do agreste perfeita:




"è um belo pé de buceteiro"




"



terça-feira, 1 de janeiro de 2008

A minha virada de ano foi ao som da Rita lee, e que som!
Sem grandes comemorações passei aos berros e aos pulos. A rita agita
muito. O auge do show foi qunado ela virou para a platéia e disse "fiz 60 anos
tô enxuta não?" e começou a apalpar as nadegas e os seios. Pensei se essa
mulher faz isso. O que faria a Cássia Eller. Porra, porque você morreu?
Hoje me sinto especialmente livre. Liberto de todas
essas correntes que me aprisionaram durante 3 anos
Livre das mesmas pessoas que amei que não vou mais
amar, nunca mais. Livre de qualquer pensamento de
que vou ser livre